Busquei conselhos
Heidegger, eu li
Boss absorvi
Até um tipo de Binswanger procurei
E num momento, parei e pensei:
O que estou procurando?
Quem estou enganando?
O que procuro
Não vou encontrar
Até minha pele secar
E o odor se exalar
E não, não vou nem me aproximar
Ausência não é falta
Não me preocupo mais
É um modo de ser
O mais próprio do ser humano
É leve, branda
Preciso dela
Drummond já sabia
Heidegger, eu li
Boss absorvi
Até um tipo de Binswanger procurei
E num momento, parei e pensei:
O que estou procurando?
Quem estou enganando?
O que procuro
Não vou encontrar
Até minha pele secar
E o odor se exalar
E não, não vou nem me aproximar
Ausência não é falta
Não me preocupo mais
É um modo de ser
O mais próprio do ser humano
É leve, branda
Preciso dela
Drummond já sabia
“A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.”
Desisti de entender
Só quero compreender
E quem sabe um dia
Esquece
Não quero dizer
...
muito bom, senhor josé!
ResponderExcluircurti!
bjus (depois passa lá no meu recanto das letras, tem uns textos legais lá q coloquei! XD )
Gostei muito, parabéns!
ResponderExcluirMas é claro que gostei.
ResponderExcluirMuito bom!
Parabéns!
Abraços.
Louise .. que bom que gostou.
ResponderExcluirVolte sempre.
Abraços
esse drummond... esse zé...
ResponderExcluirquanto mais procuramos..menos encontramos...
ResponderExcluirbjs
Zecaaa...meu querido Zecaa..não é o pagodinho mas me coloca pra sambar nos seus poemas..rsrs..Sucesso amigo!!è o que te desejo sempre!!Beijos Thaty
ResponderExcluirhehehehehehehe ... Thaty ... só vc mesmo ...
ResponderExcluirObrigado pelo carinho ...
Beijoos