Meu primeiro amor
Mora no meu peito
Sinto até o sabor
Puro calor
O segundo
Compartilhei com o mundo
O terceiro
Foi digno de um roteiro
E vieram tantos
Com prantos e encantos
Mas não aprendi a amar
Sem deixar minha alma se jogar
Sofri mas sei que estou vivendo
E não me escondendo
O meu peito me corrói
Mas ao mesmo tempo se reconstrói
Mas não vivo sem amar
Um vir-a-ser que será
E juntos vamos sonhar
Mora no meu peito
Sinto até o sabor
Puro calor
O segundo
Compartilhei com o mundo
O terceiro
Foi digno de um roteiro
E vieram tantos
Com prantos e encantos
Mas não aprendi a amar
Sem deixar minha alma se jogar
Sofri mas sei que estou vivendo
E não me escondendo
O meu peito me corrói
Mas ao mesmo tempo se reconstrói
Mas não vivo sem amar
Um vir-a-ser que será
E juntos vamos sonhar
Ola Mario,
ResponderExcluirSimplesmente tocante este seu poema... E que venha sempre o amor... Viva! Parabens!
Luz e paz!
Com apreco,
Whesley Fagliari
Cut cut Zé...que talento....ou como vc diria..Magiaaa!!rs
ResponderExcluirBeijos Thaty
acho que é como dizem:
ResponderExcluirAAAAAAAAAH O AMOOR!
a gente espera, espera, encontra, desencontra, procura, e á assim, ah o amor, não sabemos de onde vem nem como vem, mas a gente sempre aguarda.
Parabéns pelo teu texto! beijo
Que lindo...
ResponderExcluirbelo poema,
terno, humano e sincero.
"...E que venham muitos amores,
fazendo-nos o fundo da alma tocar,
sentindo as batidas,
o coração pulsar.
Vasto sentimento
que limite físico não impõe
quando se pensa
no verbo amar."
OBS: E inspirador também, rs.
Beijo!
zé... acho que você está muito corrompido pela fenomenologia... kkkkkkk... eu, com a ajuda de skinner, tenho um remédio pra isso!!!! kkkkkkkkkkkkk...
ResponderExcluircorrompido foi boa .... hehehehehe.
ResponderExcluirPreciso conhecer mesmo Skinner.
Abraços